Embora o assunto tenha tomado mais espaço nos últimos anos, alguns conceitos em torno desta definição são equivocados e/ou parciais, o que torna sua correta compreensão – em muitos casos – complexa. O Instituto Nascer, que de acordo com publicação no site institucional, é formado por profissionais praticantes de um modelo de medicina com foco em assistência obstétrica humanizada, elaborou recentemente um artigo em que explica de forma mais detalhada o que é um parto humanizado.

Portanto, neste post, vamos usar esta fonte para explicar para você um pouco sobre este conceito de parto e esclarecer divergências em torno do assunto.

Vamos começar explicando que parto humanizado não é uma modalidade, nem um produto empacotado com a água, posição, luz e a presença do acompanhante. Mas sim um processo, ligado à natureza como o trabalho é executado, com intervenções médicas mínimas e a mulher, de fato, como protagonista. É claro que a saúde e o bem-estar da mamãe e do bebê são prioridade, com extremo respeito às necessidades de cada um.

Como uma definição mais objetiva, é possível afirmar que o objetivo da assistência humanizada é deixar que o processo fisiológico de parir aconteça de maneira natural, deixando que médicos e a equipe de saúde sejam expectadores preparados para intervir em casos necessários.

Mas você pode estar se perguntando, vale a pena? Quais as vantagens?

- Para os bebês
• Menos estresse e riscos de complicações devido ao uso de medicamentos;

- Para as mamães
• Mais conforto e apoio emocional;
• Menos riscos com usos de medicamentos para realizar a ação de maneira induzida;
• Podem ser considerados ainda os efeitos emocionais, ao possibilitar um ambiente adequado, respeitoso e o fato de trazer à vida um bebê de forma natural, com base apenas na fisiologia da gestação.